Frankl é sem dúvida uma das maiores personalidades do século XX. Um homem incansável, que nos deixou um grande legado de esperança e que surge como resposta este nosso tempo confuso e sem grandes referências. Uma luz que brilhou e aqueceu em meio a uma noite escura e fria. Um autor comprometido com a verdade e profundamente apaixonado pela pessoa humana.
Coragem não é atributo apenas dos heróis. O medo é uma emoção comum a todos nós, e é o modo como lidamos com ele que determina que tipo de vida levaremos. Uns algemados pela ansiedade e pavor, outros capacitados a vencer novos desafios. No entanto, passamos a maior parte do tempo tentando evitar o medo e raramente desenvolvendo a arte de dominá-lo.
No tratamento da saúde mental, já se chegou ao extremo de atribuir tudo ao inconsciente, ou de referir tudo à química cerebral. Ambos carecem de uma visão adequada do que seja o ser humano. Hoje, porém, há pessoas interessadas em dar melhores respostas para o sofrimento.
Acompanhei todo o processo da doença de meu filho Mateus, vivenciei a sua morte e o subsequente processo de luto. Ao enfrentar essa jornada, pude expandir minha percepção para o mundo ao redor, perceber quantas pessoas passam por situações similares e conhecer inúmeras outras histórias que me ofereceram conforto. Esse entendimento compartilhado é o que fundamenta este livro.
Quero trazer, de modo muito prático, dicas que possam ajudar você a passar por essa fase e conseguir transformar toda essa dor em amor, e esse momento, que é de escuridão, em que nos sentimos perdidos, em uma luz no seu caminho.
Marx ainda é pertinente nas discussões acadêmicas não tanto por prescrever a revolução, e nem mesmo por suas propostas econômicas, mas por ter proposto uma teoria social que leva em conta as transformações históricas e o conflito inerente às relações humanas.
O desafio de trazer o mínimo sobre Marx não significa reduzir sua obra a poucas páginas. A intenção é que este trabalho seja um ponto de partida para os estudos daqueles que, seja qual for sua posição política, queiram ampliar sua visão sobre um autor que, muitas vezes, fica limitado aos debates militantes.
É no mínimo estranho que temas menores como sexo e política sejam os mais abordados pela psicologia moderna quando, na verdade, o que mais nos falta é saber o que realmente afeta a nossa personalidade e como podemos superar nossos problemas.
Para aprender a olhar para nós mesmos e não simplesmente defender posições ideológicas, é necessário que nos apoiemos sobre uma psicologia elevada, que opere também por uma via metafísica. Nesse sentido, vale a pena redescobrir a real natureza da psicologia, que trata justamente daquilo que hoje é mais negligenciado: a alma humana.
A figura mais emblemática da história recente do Brasil, Olavo de Carvalho já foi chamado de tudo - de muçulmano a agente do Mossad, de guru bolsonarista a filocomunista. Mas quem foi, afinal, e o que pensou Olavo?
A sua filosofia, muito mais do que os mínimos detalhes de sua vida pessoal, é aqui apresentada com notável clareza e simplicidade por um de seus alunos de maior destaque. É a sua chance de sair das discussões mesquinhas sobre a atuação pública de Olavo e mergulhar nos ensinamentos dele que mudaram toda uma geração.
Que a vida real é repleta de desafios e imperfeições todos nós sabemos, mas por que, então, tantas pessoas idealizam um casamento perfeito?
A verdade é que a vida conjugal não é um conto de fadas, mas sim uma jornada compartilhada, com altos e baixos. As crises inevitavelmente surgirão, e o mínimo que um casal que realmente se ama pode fazer é usar estratégias para superá-las, transformando-as em oportunidades de crescimento e fortalecimento dos laços conjugais.
Se há uma coisa que marca o nosso tempo, a tal da modernidade líquida, é a instabilidade dos relacionamentos. Parecemos ter esquecido o que significa Amar de verdade.
Foi contra todos os chavões e análises furadas que este “mínimo” foi escrito: seu intuito não é apenas lhe dar umas dicas para que você se dê bem na sua próxima caçada. Muito pelo contrário: chegou a hora de perceber que, se não estamos conseguindo construir relacionamentos saudáveis e duradouros, pode haver algo de muito errado na nossa concepção do amor humano.
O mínimo e o mais importante a saber sobre a ansiedade não é a sua causa ou os seus efeitos, mas o seu caráter temporário: a ansiedade não nos define.
Já vivíamos tempos instáveis e perturbadores desde a popularização da Internet, mas esses últimos anos, vamos admitir, foram especialmente enervantes. Os níveis de ansiedade subiram em todos os países do mundo e, infelizmente, o Brasil não ficou para trás. Está mais do que na hora de conhecer o mecanismo de funcionamento da ansiedade e de descobrir como desmontá-lo.
Você já deve ter ouvido que toda a filosofia ocidental poderia ser descrita como um punhado de notas de rodapé a Platão. Mas por que não a Sócrates? ou a Aristóteles?
Não seriam os três complementares e, para dizer o mínimo, igualmente necessários a quem quer entender o que é, afinal, filosofar? Por que Platão, mais até do que seu mestre Sócrates, é tido por muitos estudiosos como o cume da filosofia ocidental? Chegou a hora de desvendar o universo platônico e entender que ele é muito mais concreto do que imaginamos.
O interesse pela filosofia foi comprometido nos últimos tempos, muito por conta dos clichês que se instauraram na cultura popular a respeito dos filósofos e suas obras. mas ela é o berço e o DNA mesmo da nossa civilização.
A filosofia já começou como uma jornada intelectual , uma caminhada dos amantes da sabedoria em direção à essência das coisas. E ela continua assim; nós é que perdemos o interesse e, com isso, algo da nossa natureza. Cabe, então, no mínimo, resgatar um pouco de nós mesmos pelo caminho.
A maternidade não se limita a um simples evento fisiológico, mas inclui enobrecer uma alma cujo destino é eterno. A humanidade passa pelo ventre materno, e todas as mulheres são chamadas a abraçar o privilégio de gerar e formar novas vidas, mas é preciso saber: nenhuma mãe nasce pronta.
Muitas mães encontrarão nestas páginas o “mínimo” que deveriam ter encontrado em suas próprias casas, para identificar a causa do caos e por onde começar a ajustar as dificuldades. Não devem, porém, se revoltar com isso, mas se alegrar com a possibilidade de fazer diferente e viver com alegria a vocação da maternidade, conscientes de que o amor materno pode curar e transformar vidas.
Na escola, você deve ter aprendido que na renascença o pensamento moderno pôs fim ao período das trevas e superstições medievais, colocando no lugar a ciência e dando início à luminosa “era da razão”. se chegou à universidade, então, tem certeza absoluta. pois você aprendeu tudo errado.
Neste livro vamos falar de como se formou esse mito e desmentir cada um de seus pilares: a sociedade e a economia medievais, a condição da mulher, e a educação. Vamos dar o primeiro passo da nossa jornada para aprender o mínimo sobre Idade Média, e descobrir por que há um ódio tão grande ao período medieval.