Apesar do ceticismo contemporâneo a influência do ocultismo nas grandes transformações do mundo tem sido a regra, e não a exceção. Mas essa estreita ligação é relegada aos rodapés dos livros de história.
Este livro tem o objetivo de trazer o mínimo de informações sobre um tema essencialmente paradoxal: o ocultismo está presente em símbolos e hábitos diluídos do cotidiano, mas esta mesma onipresença parece banalizar sua ação, a fim de subestimar a sua influência na condução da sociedade.
O mundo está passando por uma mudança de paradigmas que alguns definem como era digital. Essa revolução tecnológica vai promover uma transferência de riqueza sem precedentes, e as formas convencionais de criá-la e acumulá-la não funcionarão mais.
Marx ainda é pertinente nas discussões acadêmicas não tanto por prescrever a revolução, e nem mesmo por suas propostas econômicas, mas por ter proposto uma teoria social que leva em conta as transformações históricas e o conflito inerente às relações humanas.
O desafio de trazer o mínimo sobre Marx não significa reduzir sua obra a poucas páginas. A intenção é que este trabalho seja um ponto de partida para os estudos daqueles que, seja qual for sua posição política, queiram ampliar sua visão sobre um autor que, muitas vezes, fica limitado aos debates militantes.
Bancos, Sociedades discretas, fundações internacionais, famílias muito poderosas - Há séculos o globalismo já deixou de ser somente um plano.
Muitas pessoas ainda confundem "globalismo" com "globalização" e vêem a coisa toda como um progresso inofensivo do mundo rumo à concórdia. Mas basta um mínimo de consciência para perceber que subjugar nações inteiras e despi-las de suas culturas passa longe de ser um progresso.
Uma maneira desregrada de viver o capitalismo mais selvagem possível? Ou uma proposta capitalista para um movimento radicalmente anárquico? Nem uma coisa nem outra.
Fala-se muito a respeito dos princípios que embasariam o utópico “Ancapistão”. O que quase ninguém conhece é a filosofia por trás dessa idéia. Para esclarecer ao leitor o mínimo que é preciso fazer para manter-se o mais à direita possível no espectro político, convidamos ninguém mais ninguém menos do que ele: Paulo Kogos.
A Europa das catedrais, castelos, santos e heróis ainda está lá, mas soterrada por uma sociedade encantada com ideologias revolucionárias, que só querem dar mais poder ao estado e substituir a realidade por um simulacro feito de pautas midiáticas.
Durante os dois anos em que fui correspondente internacional, eu mesmo removi muitas idéias um tanto românticas que ainda mantinha sobre o Velho Mundo, e pude entender por que a Europa está ruindo, mesmo ainda ostentando tanta riqueza. Este “mínimo” traz algumas observações que escrevi.
O objetivo deste pequeno livro é que, ao final da leitura, as pessoas sem nenhum formação no assunto tenham adquirido uma noção bastante razoável do funcionamento da economia e dos mercados, e entendam por que o livre mercado é o mecanismo mais eficiente.
Isso está longe, certamente, de abranger tudo o que a ciência econômica pode abarcar, e de esgotar cada ponto que é possível aprofundar. Mas creio ter sido capaz, nas páginas que seguem, de informar, tanto ao leigo como ao estudante, o mínimo a respeito.