Uma maneira desregrada de viver o capitalismo mais selvagem possível? Ou uma proposta capitalista para um movimento radicalmente anárquico? Nem uma coisa nem outra.
Fala-se muito a respeito dos princípios que embasariam o utópico “Ancapistão”. O que quase ninguém conhece é a filosofia por trás dessa idéia. Para esclarecer ao leitor o mínimo que é preciso fazer para manter-se o mais à direita possível no espectro político, convidamos ninguém mais ninguém menos do que ele: Paulo Kogos.
O mundo está passando por uma mudança de paradigmas que alguns definem como era digital. Essa revolução tecnológica vai promover uma transferência de riqueza sem precedentes, e as formas convencionais de criá-la e acumulá-la não funcionarão mais.
Marx ainda é pertinente nas discussões acadêmicas não tanto por prescrever a revolução, e nem mesmo por suas propostas econômicas, mas por ter proposto uma teoria social que leva em conta as transformações históricas e o conflito inerente às relações humanas.
O desafio de trazer o mínimo sobre Marx não significa reduzir sua obra a poucas páginas. A intenção é que este trabalho seja um ponto de partida para os estudos daqueles que, seja qual for sua posição política, queiram ampliar sua visão sobre um autor que, muitas vezes, fica limitado aos debates militantes.
Como a nossa sociedade chegou ao ponto de negar a realidade tão evidente da dualidade sexual, permitindo que crianças sejam submetidas a cirurgias e tratamentos invasivos e homens disputem na categoria das mulheres?
Em meio a essa sopa confusa de gêneros e constructos, o mínimo que precisamos fazer é confrontar as narrativas absurdas que permeiam essa ideologia com a verdade. Afinal, a biologia não deixa margem para dúvidas: gênero é sexo, e sexo não é uma construção social, mas uma parte intrínseca da natureza humana.
A figura mais emblemática da história recente do Brasil, Olavo de Carvalho já foi chamado de tudo - de muçulmano a agente do Mossad, de guru bolsonarista a filocomunista. Mas quem foi, afinal, e o que pensou Olavo?
A sua filosofia, muito mais do que os mínimos detalhes de sua vida pessoal, é aqui apresentada com notável clareza e simplicidade por um de seus alunos de maior destaque. É a sua chance de sair das discussões mesquinhas sobre a atuação pública de Olavo e mergulhar nos ensinamentos dele que mudaram toda uma geração.
Matar sempre é pecado? Cristãos não podem mesmo usar armas para se defender? Hoje, mais do que nunca, insiste-se na idéia de que o cristianismo deve ser totalmente pacifista. Mas será que isso é realmente verdade?
A história, as Escrituras e inúmeros exemplos mostram que cristãos não só podem como devem proteger suas vidas e convicções. A autodefesa é um aspecto legítimo e coerente com a fé cristã. Se o clero católico, pastores evangélicos, líderes cristãos e o próprio Vaticano têm pessoas armadas para sua defesa, o mínimo que se espera é que todo cristão tenha esse mesmo direito.
Sociedades administradas, estado policial, tecnologia contra a liberdade, manipulação da linguagem... Traços essenciais de toda distopia ou descrição alarmante do nosso dia a dia?
Quem sabe se conhecermos o mínimo sobre as principais distopias já escritas poderemos enxergar melhor os paralelos entre elas e a nossa vida diária, e assim, com sorte, vislumbrar um caminho para longe delas. Mas que o façamos rápido! Antes que todos os livros sobre o assunto sejam reescritos — ou queimados...
Um punhado de páginas foi tomado como guia para a reforma total de sociedades inteiras e mudou a história da humanidade (para pior). Mas você já viu o que está escrito nele?
Criticar o comunismo com base em palpites de amigos e opiniões dispersas pode funcionar em mesas de bar, mas para qualquer análise mais séria do assunto, o mínimo que se tem que fazer é LER o seu documento fundacional e entender em que ele está errado. É o que nós vamos fazer aqui — sem atenuantes nem meias-palavras.
Bancos, Sociedades discretas, fundações internacionais, famílias muito poderosas - Há séculos o globalismo já deixou de ser somente um plano.
Muitas pessoas ainda confundem "globalismo" com "globalização" e vêem a coisa toda como um progresso inofensivo do mundo rumo à concórdia. Mas basta um mínimo de consciência para perceber que subjugar nações inteiras e despi-las de suas culturas passa longe de ser um progresso.
“Fascista!” é o xingamento do momento. A direita é fascista, a esquerda é fascista, o centrão é fascista — até as tias do zap, teclando diretamente de seu sofá, são fascistas. Mas quando uma palavra vale para tudo, é porque ela não diz mais nada.
No contexto atual em que ninguém mais parece ter a mínima noção do significado do termo “fascismo”, a leitura deste breve manual sobre o tema é mais do que urgente. Descubra aqui quem foi realmente fascista e o que o fascismo, enquanto movimento político, defendeu.
Se você conversar com qualquer feminista da sua faculdade, ela dirá que o feminismo é importante para trazer igualdade entre homens e mulheres, e que ainda falta muito a conquistar. Mas a questão é um pouco mais complicada do que parece. É preciso conhecer a verdadeira identidade do movimento feminista, a qual tem mais a ver com engenharia social e subversão cultural do que com os direitos das mulheres. Aqui, neste pequeno livro, o leitor interessado pode ter contato com o mínimo a respeito.
A Europa das catedrais, castelos, santos e heróis ainda está lá, mas soterrada por uma sociedade encantada com ideologias revolucionárias, que só querem dar mais poder ao estado e substituir a realidade por um simulacro feito de pautas midiáticas.
Durante os dois anos em que fui correspondente internacional, eu mesmo removi muitas idéias um tanto românticas que ainda mantinha sobre o Velho Mundo, e pude entender por que a Europa está ruindo, mesmo ainda ostentando tanta riqueza. Este “mínimo” traz algumas observações que escrevi.
Apesar do ceticismo contemporâneo a influência do ocultismo nas grandes transformações do mundo tem sido a regra, e não a exceção. Mas essa estreita ligação é relegada aos rodapés dos livros de história.
Este livro tem o objetivo de trazer o mínimo de informações sobre um tema essencialmente paradoxal: o ocultismo está presente em símbolos e hábitos diluídos do cotidiano, mas esta mesma onipresença parece banalizar sua ação, a fim de subestimar a sua influência na condução da sociedade.
O objetivo deste pequeno livro é que, ao final da leitura, as pessoas sem nenhum formação no assunto tenham adquirido uma noção bastante razoável do funcionamento da economia e dos mercados, e entendam por que o livre mercado é o mecanismo mais eficiente.
Isso está longe, certamente, de abranger tudo o que a ciência econômica pode abarcar, e de esgotar cada ponto que é possível aprofundar. Mas creio ter sido capaz, nas páginas que seguem, de informar, tanto ao leigo como ao estudante, o mínimo a respeito.